quinta-feira, 2 de julho de 2009

Fora Saudade.

Bom dia galera! Na paz?

Então, como iniciam os mudernos, cá estou eu com minhas infames filosofadas. Hoje me flagrei saudosista, uma coisa que sempre condeno, pois, apesar de poético eu acho a saudade triste, mesmo que de coisas alegres, ta inteideindo? Apesar de ser um cara já de meia idade, no auge de sua maturidade e cônscio de sua auto-suficiência, não tenho tido tempo de sentir saudades, sei lá, se por minha índole positiva, meu dinamismo, sou bem hiperativo e sempre olhando pra frente e querendo emoções novas.

Acho muito bom este tipo de visão da vida, o que não vem a ser uma coisa assim meio ansiosa ou saltitante. Tudo dentro da normalidade para pessoas bem mais novas, pois, na minha geração a coroada está mais pra depre ou mijando na butina, só lembrando o passado, vontade de chorar e um tal de se arrepender de projetos ou vidas adiadas.

Sinto que a vida quem faz somos nós! Criamos nossos projetos, traçamos nossos caminhos, descascamos nossos abacaxis, choramos amores perdidos e deixemos a vida nos levar sem olhar muito para trás.

Tão bom olhar e contar as estrelas nos faz olhar para o alto e sentir parte do universo, e sonhar novos caminhos a serem percorridos. Eu sei, é meio piegas, mas sou um eterno romântico, vejo poesia em pequenas coisas, me apaixono o tempo todo pela vida mesmo na consciência das dores e dificuldades do mundo. Melhor ainda é ver a beleza das pequenas coisas, e agradecer aos céus a graça de estar aqui neste planeta azul.

Inch Allah!

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