Então, muitas vezes temos assistido através de filmes e cenas de noticiários, a situação calamitosa em que se encontra nosso planeta Terra, no que diz respeito à devastação das florestas, reservas e dos vários biomas de que temos conhecimento. Mesmo com as políticas dos governos para a preservação do meio ambiente, a situação não é lá das mais animadoras. Os satélites não mentem! A coisa de verde está ficando preta. Mais se derruba do que se refloresta. Os países do primeiro mundo têm se desenvolvido a custas de dizimarem suas reservas, e agora focam a Amazônia como salvadora da hecatombe.
Fica então minha proposta de que tenhamos urgência na tomada de consciência sobre a importância do verde para o presente e futuro das gerações. Pode até parecer lugar comum, dejá vu este discurso, pero água mole em pedra dura ... Entonces há que se valorizar realmente nossa reserva e não só isto, tem que ajudar na tarefa de semear, plantar e cuidar do nosso jardim e quintal, da praça do bairro, dos mananciais ao redor de nossa cidade, das beiras de estradas e tal qual a gralha azul, responsável pelas florestas de araucárias no sul do país, sair por aí jogando suas sementes, plantando suas mudinhas em temporada de chuvas, enfim tornando-se um” jardineiro fiel” do seu planeta.
A natureza agradece e reconhece! Uma hora, seus descendentes precisarão de uma sombra para descansar, uma fruta para saciar a fome e ar puro pra respirar! A história conta sobre fatos de crises, de guerras e escassez de alimentos. A coisa é bíblica! Não podemos judiar das criações de Deus! Faça sua parte que tenho feito a minha, num trabalho incansável onde tenho tido minhas respostas. Inclusive tenho plantado em meu jardim uma das maiores árvores do Planeta, o Baobá.
Segue aí uma foto tirada pela minha irmã de Baobás ou Imbonderos como são chamados na África, , sabem aquela do “Pequeno Príncipe”? Voilá!
Fica então minha proposta de que tenhamos urgência na tomada de consciência sobre a importância do verde para o presente e futuro das gerações. Pode até parecer lugar comum, dejá vu este discurso, pero água mole em pedra dura ... Entonces há que se valorizar realmente nossa reserva e não só isto, tem que ajudar na tarefa de semear, plantar e cuidar do nosso jardim e quintal, da praça do bairro, dos mananciais ao redor de nossa cidade, das beiras de estradas e tal qual a gralha azul, responsável pelas florestas de araucárias no sul do país, sair por aí jogando suas sementes, plantando suas mudinhas em temporada de chuvas, enfim tornando-se um” jardineiro fiel” do seu planeta.
A natureza agradece e reconhece! Uma hora, seus descendentes precisarão de uma sombra para descansar, uma fruta para saciar a fome e ar puro pra respirar! A história conta sobre fatos de crises, de guerras e escassez de alimentos. A coisa é bíblica! Não podemos judiar das criações de Deus! Faça sua parte que tenho feito a minha, num trabalho incansável onde tenho tido minhas respostas. Inclusive tenho plantado em meu jardim uma das maiores árvores do Planeta, o Baobá.
Segue aí uma foto tirada pela minha irmã de Baobás ou Imbonderos como são chamados na África, , sabem aquela do “Pequeno Príncipe”? Voilá!
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